Pelo menos se depender do Dr. Brian Korgel e sua equipe de pesquisa da Universidade do Texas em Austin, Estados Unidos.
A ideia é que ela possa ser aplicada em telhados e dispositivos como a tinta de um jornal é impressa sobre ele.
A chamada tinta solar é feita de CIGS (sigla para “copper indium gallium selenide”), uma nanopartícula que absorve a luz solar e a converte em eletricidade. Esse mesmo material é usado em células solares, porém sua aplicação é bastante cara.
“Nossa meta é diminuir dez vezes o custo de produção dessas células”, explica Korgel, doutor em engenharia química. “Desenvolvemos uma síntese dessas partículas em forma de cristais. Suspendemos para fazer uma tinta e o jeito mais eficiente de aplicá-la é como spray”, diz ele.
A cor da tinta, no entanto, não poderia variar conforme o gosto do freguês, afinal o preto é a melhor maneira de absorver a luz.
Para que o equipamento funcione, são necessárias duas camadas aplicadas sobre uma placa de metal. Em cima do spray de nanopartículas são colocados sulfeto de cádmio e óxido de zinco. Tudo é finalizado com mais uma placa de metal.
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